Capítulo 13 - Loucuras
Olá! HOje consegui acabar mais um capítulo! :) Pessoalmente, acho que está incrível, mas vou deixar ao critério das leitoras da fic! ;) Espero que gostem e deixem muitos comentários aí em baixo ↓!
P.O.V. Viviana
-Oh Meu Deus! O que é que estás aqui a fazer?! – Eu exclamei em voz alta e empurrei-o para um cantinho que ficava entre a cabana do segurança e muro alto da escola.
- Que foi, não ficas-te contente? – Ele disse aquilo com um sorriso sedutor e meteu-me as mãos na cintura.
- Sim, fiquei, mas vieste á minha escola?! – Comecei a olhar em redor a ver se alguém estava a olhar para nós.
- Qual é o mal?! – Ele largou-me e disse aquilo com ar zangado.
- Tu esqueces-te das coisas muito rapidamente, Gonçalo.
- Eu quero lá saber da tua amiga. – Disse ele a tentar beijar-me.
- Não, mas eu quero! Se ela me apanha contigo, nunca mais me perdoa. – Baixei a cabeça triste. Como é que eu podia estar a mentir á minha melhor amiga?! Aquilo era pior do que eu imaginava.
- Vá lá amor, não fiques triste. – Ele levantou-me a cabeça cuidadosamente. – Desculpa. É só que…Ás vezes gostava de estar contigo sem teres de te preocupar sempre com alguém!
- A culpa é minha, eu devia ter-lhe dito que não ia desperdiçar uma oportunidade assim. – Beijei-o com força.
- Como se eu fosse assim tão bom partido. – Ele riu-se.
- E és mesmo! – Eu sorri.
- Eu não sou nada comparado contigo, amor. – Ele beijou-me suavemente. Sorri e beijei-o.
Enrolei os braços em volta do pescoço dele, ele meteu as mãos á volta da minha cintura e encostou-me contra a parede. O beijo ficava cada vez mais intenso. Eu tirei uma das mãos do pescoço dele, levei-a até á sua nuca e agarrei o cabelo dele. Ele soltou um gemido. As nossas línguas tocaram-se. Por fim, afastámo-nos e ficámos os dois ofegantes.
- Uau! Pareces uma cadela no cio! – Disse ele na brincadeira.
- Hei! – Disse eu e dei-lhe um leve empurrão no ombro.
- Estava só a brincar, amor. – Ele riu-se e deu-me um beijo. – Hum…Queres ir para outro sítio?
- Hum…Não posso, tenho aulas. – Olhei para o relógio de pulso dele. Por aquela hora a minha professora devia estar a sair da sala.
- Porque é que não faltas? – Ele perguntou aquilo com a maior calma do mundo.
- Porque não! – Disse eu a olhar para ele com os olhos mais esbugalhados do que um peixe.
- Porque não? Não queres passar a tarde comigo? – Ele piscou-me o olho de maneira desafiadora.
- Quero, mas Gonçalo, eu não posso faltar! – Eu olhei para ele a rir.
- Anda lá! Tinha tantos planos para hoje. – Ele agarrou-me na cintura.
- Bem… - Ponderei um bocado. A Sara iria perguntar onde é que eu tinha ido e eu tinha de lhe mentir mais uma vez, mas o Gonçalo é o meu namorado(?). – Está bem! Mas só com uma condição!
- Qual? – Disse ele a sorrir. Parecia uma criança que ia a uma loja de doces com 5 euros.
- Tens de me levar a casa antes das aulas acabarem.
- Está bem, já podemos ir? – Ele fez sinal com a mão para eu passar.
-Eu não sei onde é que queres ir, para ter tanta pressa.
- Á escola, não é. – Ele riu, meteu o braço á volta dos meus ombros e deu-me um beijo rápido na boca…