Capítulo 12 - Complicações
Olá! Eu disse que o capítulo 12 já vinha a caminho e aqui está ele! Este demorou assim muito tempo, porque apagava sempre tudo o que escrevi! xD Bem, espero que gostem e deixem comentário aí em baixo! E Nokas ✞ estou a gostar da tua fic dos "Taylena". :) Outra coisa, peço muita desculpa pelas asneiras, mas neste capítulo tinha que ser! :)
P.O.V. Viviana
Separámo-nos. Ele olhava para a minha cara a sorrir e eu olhava para ele espantada.
- Que foi? Beijo assim tão mal? – Disse ele a rir.
- Gustavo… - Ele interrompeu-me antes de eu puder explicar que eu e o Gonçalo tínhamos uma cena.
- Eu sei. O Gonçalo. – Ele baixou a cabeça. – Tu gostas dele, também sei.
- Desculpa, Gustavo. – Eu baixei também a cabeça. – Tu és simpático e giro, mas eu e ele… - Pensei nas palavras certas para dizer naquele momento. – Temos uma cena.
‑ Eu sei isso tudo. – Ele olhou para mim com um olhar muito triste. – Mas não percebo como é que consegues estar com ele.
- Hã? – Fiquei confusa com aquele comentário. Afinal, que mal é que tem gostar dele?
- Ele achasse melhor do que todos, não vês isso? – Ele agarrou-me nas mãos.
- Não! Até porque ele não é assim. – Sacudi-lhe as mãos. Não estava mais para ouvir aquele tipo de merdas! - Ele é muito querido comigo.
- Ele está a lixar-se para o teu “pacto” com a tua amiga. – Ele olhou para mim abismado. – Se quiseres ficar com ele perdes a tua melhor amiga. Comigo não precisas de perder nada!
- Vou, sim. Vou perder o Gonçalo. – Disse eu triste.
- Não vais não! – Ele olhou para mim. Ele tinha razão. Se eu continuasse com aquela mentira, eu ia acabar por perder a minha melhor amiga, mas se namora-se com o Gustavo, o Gonçalo podia muito bem namorar com a Sara e ele ficava meu amigo. Mas o problema é que eu gosto do Gonçalo.
- Sabes que mais?! Chega desta conversa. Vou-me embora. – Levantei-me, agarrei na minha mochila e saí da esplanada. Quando ia a entrar no bloco mais perto, senti uma mão forte a agarrar-me o braço. Virei-me para trás – era o Gustavo.
- Não quero ficar assim contigo. – Ele lamentou-se por causa daquela discussão.
- Okai, somos amigos, simplesmente não voltes a fazer o mesmo. – Senti qualquer coisa a vibrar no bolso – era o meu telemóvel. – Tenho que ir. Adeus. – Fui-me embora.
Tirei o telemóvel do bolso e olhei para o visor, era o Gonçalo. Atendi o telemóvel rápido.
- Estou? – Disse eu.
- Ainda estás na escola, não estás? – Perguntou ele.
- Hum…Ainda, porquê? – Ele ficou em silêncio o tempo.
- Vai ao portão da tua escola.
- O quê? Porquê? – Ele já tinha desligado o telemóvel.
Eu achei aquilo muito estranho. Dirigi-me até ao portão da escola e ali estava ele, pávido e sereno a sorrir e a caminhar na minha direcção…