Olá! Portanto, eu sei que este capítulo demorou, mas como eu disse, ainda foi publicado hoje! Eu juro que tenho uma boa desculpa por ter postado tão tarde e essa desculpa é: ontem limpei a piscina, toda! Eu quando digo toda, digo mesmo TODA! Basicamente o que aconteceu é que eu e a minha familia fomos de férias e a piscina não teve manutenção, ou seja, concluindo, a água estava verde, mas mesmo verde, tão verde que nem se conseguia ver o fundo da piscina, toda cagada - literalmente, por causa das FDP das garças que vão lá beber água e deixam sempre um presente! Ah! E depois a mangueira já não tirava mais água e eu e a minha mãe tivémos de tirar a água a baldes e toalhas e pás e mais não sei o quê! Portanto, big aventura! Resultado: Pulsos doridos  - tanto que mal conseguia escrever, braços doridos - ainda não consigo levantá-los como deve ser e pernas mais que doridas - não consigo andar! E foi isso a minha BIG desculpa! Entretanto, gostava de esqueci-me completamente daquilo que ia dizer divulgar mais um blog que é da Ana, ela ainda não começou a fic, mas já tem as personagens todas escritinhas! xD O link é este → http://loveisfreedom.blogs.sapo.pt/ visitem-no, comentem, divulguem e sigam o perfil dela. E agora sem mais demoras aqui está o 18º capítulo, contado pelo o Gustavo.

P.O.V. Gustavo

Ela estava ali a contemplar o céu e eu a contemplá-la a ela. Ela não é só bonita, como toda a gente diz, ela é perfeita, o cabelo loiro que esvoaçava ao sabor do vento fraco que soprava, os olhos mais azuis que o próprio mar, os lábios sedutores e suaves como o cetim, o nariz perfeito. O pior de tudo é que o Gonçalo tinha-a e tratou-a como lixo. Farto dela?! Quem é que pode ficar farto dela?!

- Hum…Posso fazer-te uma pergunta? – Ela olhou para mim com a mão em cima dos olhos para bloquear o sol.

- Claro.

- Porque é que não tens fotos recentes com o teu pai? – Ela olhou para mim com um ar interrogativo. Eu olhei para o lado e semicerrei os olhos. Passou um pássaro á minha frente. Mandei um suspiro.

- O meu pai morreu, quando eu era pequeno. – Ela olhou-me com pena.

- Desculpa, Gustavo. – Fixei o meu olhar no dela. Aqueles olhos azuis hipnotizam-me cada vez que olho para eles. – Eu não queria que…

- Não faz mal. – Disse eu a interrompe-la. – É a realidade quer eu queira ou não, certo? – Sorri-lhe. Odeio quando as pessoas me pedem desculpa pelo meu pai. O meu pai partiu, e tenho a certeza que foi feliz. Na minha opinião é melhor as pessoas partirem quando estão felizes e sabem que as coisas estão bem, do que ao contrário, certo?

Saltei para o terraço onde ela já estava e fui até á piscina que tinha uma capa azul mais escura do que a água. Tirei a capa e afastei-a.

- Queres entrar? – Perguntei eu. Ela levantou-se e veio na minha direcção. Aqueles jeans justos ficavam-lhe mesmo bem. Ela aproximou-se mais de mim e parou a uma certa altura, quando os nossos corpos estavam a poucos centímetros de distância. Baixei o olhar até aos olhos dela. Ela é mais baixa do que eu. Estávamos a olhar nos olhos um do outro. Olhei mais para baixo, para a cintura dela, agarrei-a com as mãos e puxei-a mais para mim. As mãos dela caíram para trás, mesmo por cima da piscina. Aproximámos os lábios e quando estávamos quase a beijar-nos ouviu-se um telemóvel a tocar. Separámo-nos e ela corou um bocado, olhou para o telemóvel e pareceu espantada.

- Tenho de ir. – Disse ela a olhar para todo o lado com a mão na cabeça. Eu fiquei confuso e ela agarrou na mochila. – Hey! Falamos amanhã na escola. – Sorriu e eu retribui-lhe o sorriso, apesar de não ter grande vontade. Ela desceu as escadas apresada e deixei de a ver. Odeio telemóveis!

Aqui está o link do perfil da Ana para quem quiser ver → https://blogs.sapo.pt/userinfo.bml?user=disneyeaniimes